O mundo precisa de Arte e de artista, que pinte as dores e as alegrias, que poetize o dia e narre a esperança. Que seja natural, racional e instintivo, até que a Arte se torne uma válvula de escape ou o grito de revolta, onde não se naturaliza o absurdo, não normaliza o reprimível e não se acostuma com a injustiça.
A Arte aponta caminhos para o autoconhecimento e, conhecer-se por completo é o primeiro passo, pois o sentido da vida é descobrir para o quê você nasceu, o propósito é colocar isso em prática.
Vem saber, na EFA ninguém chega um papel em branco.